Ações com governos

   O Ibeasa conta com a experiência de seus diretores na elaboração de projetos de desenvolvimento ambiental, ações comunitárias e estudos que tiveram como objetivo principal a melhoria da qualidade ambiental, a proteção das águas, por meio de ações finalísticas, junto a comunidades, ou de produção e entrega de informações na forma de projetos. Conheça alguns deles.

Projeto GEF Deltamerica (GEF-PNUMA-OEA-SRH/MMA)

   Como assessora (nível V, contratada por Concurso Temporário em 2003, com prorrogação por Medida Provisória até 30/07/2009) da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente (SRH/MMA), Maria do Carmo Zinato foi responsável, entre outras atividades, pela construção do Portal de Informação sobre Recursos Hídricos no âmbito do Projeto GEF DELTAmerica. O projeto foi realizado com a cooperação da Rede Interamericana de Recursos Hídricos (RIRH), com importantes contribuições de Alberto Palombo e Cecy Oliveira. 

   A decisão sobre a necessidade de se estabelecerem Nós Regionais de informações sobre recursos hídricos foi tomada pelos membros do Comitê Executivo da RIRH durante os Diálogos Sub-Regionais. O objetivo era garantir meios mais fáceis e rápidos de disseminar informação entre os membros da RIRH. Assim, por decisão da RIRH, foram estabelecidos 3 Nós de armazenamento e disponibilização de dados para o público em geral: 

  • Nó Cone Sul – estabelecido na Argentina, reunia informação sobre os recursos hídricos de todos os países do Cone Sul de idioma espanhol: Argentina, Uruguai, Chile, Paraguai e Bolívia.
  • Nó Brasil – estabelecido no Brasil, era responsável não somente pela reunião de informação sobre recursos hídricos no Brasil, mas também pela tradução para português dos principais assuntos de outros Nós.
  • Nó Amazônia – Pacífico Sul – deveria ser estabelecido no Peru, para reunir informação de recursos hídricos dos países da Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas e as bacias do Pacífico Sul: Bolívia, Paraguai, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela e Suriname.
  • Nó Caribe – deveria reunir informação relativa aos recursos hídricos das ilhas do Caribe.
  • Nó América Central – deveria reunir informação relativa aos recursos hídricos dos países da América Central.
  • Nó América do Norte – deveria reunir informação relativa aos recursos hídricos dos países da América do Norte.

   Sob a coordenação brasileira, foram realizadas reuniões com os coordenadores de cada Nó Regional, assim como com desenvolvedores de sistemas que estabeleceram a plataforma de dados da RIRH, tendo como um dos principais protagonistas o Centro de Estudos Ambientais da Florida Atlantic University (CES/FAU). Os Nós Regionais do Brasil e Cone Sul foram construídos de acordo com padrões internacionais estabelecidos coletivamente durante as Cúpulas de Informação sobre Água ou Water Information Summit (WIS), que era um subgrupo da RIRH para assuntos de informática. Deveriam ser mecanismos eficientes, conjugados com ambientes de discussão e bons meios para divulgar a informação sobre água. O banco de dados criado de forma padronizada por tabelas de metadados tinha íntima relação com os websites do Portal d’ Água das Américas, o Portal Mundial da Água e IW-LEARN. O Nó Central da RIRH tinha a capacidade de armazenar informações e também buscar outras informações em qualquer dos outros Nós Regionais da RIRH, exibindo resultados sobre qualquer assunto, nas Américas, suas regiões e países. 

   Na ocasião, o sistema foi estudo de caso do Sistema Espanhol de Informação sobre Água – Hispagua – http://hispagua.cedex.es/en –  ponto focal espanhol do Sistema Euro-Mediterráneo de Información sobre Água (SEMIDE) – que também nascia nessa época como uma iniciativa da Dirección General del Agua , da Secretaría de Estado de Medio Ambiente  del Ministerio de Agricultura, Alimentación y Medio Ambiente, en colaboración con el Centro de Estudios y Experimentación de Obras Públicas (CEDEX). Esse sistema, por sua vez, foi financiado e teve seu funcionamento respaldado pela União Europeia e três países que formavam a Unidade Técnica (Espanha, Itália e França). M.C. Zinato participou de algumas reuniões do Conselho do Hispagua, tanto no Brasil quanto na Espanha e Colômbia. 

   Entretanto, nos anos seguintes, surgiram os mecanismos de busca como Google e foi construído o Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Hídricos na Agência Nacional de Águas – SNIRH/ANA, que hoje é referência nacional inclusive em monitoramento de desastres em tempo real.

Projeto Adote uma Bacia

   O Projeto “Adote Uma Bacia” foi um Programa da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente (SRH/MMA) desenhado e coordenado pela diretora do Ibeasa Maria do Carmo Zinato no período de junho de 1997 a julho de 1999 junto à Fundação Arthur Bernardes (FUNARBE), vinculada à Universidade Federal de Viçosa (UFV). 

   O projeto envolveu a realização de Seminário Nacional que gerou a Carta de Viçosa sobre planejamento urbano e recursos hídricos e 5 Seminários regionais para a apresentação do Projeto a professores universitários e governos estaduais. 

   Foram cadastrados cerca de 100 projetos de extensão universitária de baixíssimo custo (bolsas para estudantes, para o professor e ajuda de custo para realização de reuniões com comunidades da microbacia adotada), que geraram Planos de microbacias, como o PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL – SANTO AMARO – BAHIA. BAIRROS DE GERICÓ E ILHA DO DENDÊ (Disponível no http://www.subaegeo.ufba.br/pdf/Adote%20uma%20Bacia.pdf. Acessado em 15/12/2020). 

   Alguns projetos permitiram a inclusão dos professores e suas equipes na Rede Universitária de Cooperação pela Águas, um conceito inspirado na Rede Interamericana de Recursos Hídricos (RIRH). Outros projetos geraram ou fortaleceram iniciativas já existentes como o Projeto Manuelzão, da Universidade Federal de Minas Gerais, que adotou duas microbacias na região metropolitana de Belo Horizonte.

   Todos os projetos, como o exemplo da Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências – Departamento de Geografia e do Centro Federal de Educação Tecnológico da Bahia, eram empoderados pelo MMA, por meio da Carta de Viçosa (Julho – 97) e deveriam buscar parcerias para iniciar a condução do processo de mobilização nas comunidades. Foi uma iniciativa consonante com o Movimento de Cidadania pelas Águas, que estava em pleno florescimento em vários estados do Brasil. 

   O projeto teve como princípio a água como um recurso natural finito e vulnerável e um bem de consumo social, defende ainda o compromisso compartilhado da sociedade e para sua manutenção depende de mobilização, participação, intercâmbio técnico, informação e fiscalização. Para a identificação de uma bacia hidrográfica para cada projeto deveriam ser observados os seguintes aspectos: (i) comprovada relevância, (ii) problemas ambientais e (iii) o seu potencial para o desenvolvimento das comunidades. 

   O modelo utilizado para o planejamento de bacia hidrográfica fazia parte da implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos – a Lei 9433/97, a partir do planejamento das sub-bacias ou microbacias mais importantes do município. 

   Dentre as características relevantes de um Plano de Desenvolvimento Sustentável Municipal, no âmbito do Projeto Adote uma Bacia, destacavam-se:

  1. Identificação da potencialidade existente na bacia – recursos humanos, naturais e construídos – que seja a força motriz de todas as ações voltadas para a recuperação ou proteção dos recursos hídricos.
  2. Identificação de atividades econômicas que possam ser geradas a partir do potencial diagnosticado.
  3. Estabelecimento de diretrizes de uso e ocupação do solo, por meio de zoneamento da bacia desde a nascente até a sua foz, visando evitar o assoreamento dos vales, recuperar, proteger e/ou despoluir as águas da bacia.

   A participação da comunidade era de vital importância no desenvolvimento de cada projeto. O fortalecimento dos setores populares através de suas organizações sociais – associações esportivas, culturais ou de bairro, faz convergir os seus interesses, para melhoria de vida da comunidade e cria espaços para o desenvolvimento pleno de sua cidadania.

   Diversas Prefeituras Municipais foram contatadas por meio desse projeto, pelos professores universitários, iniciando parcerias duradouras, em alguns casos. As Prefeituras tinham condições de facilitar determinados serviços de infraestrutura (limpeza, movimento de terra, controle de erosão, interceptores sanitários ou outros) ou de publicação de material didático produzido pelo professor e sua equipe, necessários para a proteção da microbacia e a recuperação da qualidade das águas e do ambiente natural. 

   Depois deste projeto, outros surgiram como Adote uma Nascente, Adote um Rio, Adote um Manancial. O Ibeasa acredita que deu sua contribuição inicial, inspirando e conectando pessoas que podiam fazer a diferença para cada município, valorizando os professores extensionistas das universidades envolvidas. 

Planos Municipais de Desenvolvimento Sustentável

   Com a Doutora em Geografia Urbana e arquiteta urbanista Regina Esteves Lustoza, atualmente consultora do Ibeasa, Maria do Carmo ZInato desenvolveu diversas propostas urbanísticas junto a municípios de pequeno porte em Minas Gerais. Ao mesmo tempo em que trabalhavam com alunos em projetos de extensão universitária, ambas levavam aos habitantes desses municípios novas perspectivas para seu desenvolvimento, na forma de palestras, oficinas de mapeamento coletivo da realidade e de construção de visão de futuro, a partir do potencial humano, do território e da economia local. Alguns deles foram: 

  • Zinato, Maria do Carmo; Lustoza, Regina Esteves. Minuta do Projeto de Lei de Uso e Ocupação do Solo de Ponte Nova – MG. Câmara Municipal de Ponte Nova. 1998.
  • Zinato, Maria do Carmo (coord). Vau-Açu melhor: o plano do Ribeirão Vau-Açu, município de Ponte Nova (MG). Universidade Federal de Viçosa (UFV). Viçosa (MG), 1998. (Com apoio da Associação de Municípios do Vale do Piranga – AMAPI). 
  • Zinato, Maria do Carmo; Lustoza, Regina Esteves. Plano Diretor do Futuro Distrito de Anna Florência, Ponte Nova (MG). UFV. Viçosa (MG), 1996. (Com apoio da Associação de Municípios do Vale do Piranga – AMAPI).
  • Zinato, Maria do Carmo; Lustoza, Regina Esteves. Plano Municipal de Desenvolvimento de Santa Cruz do Escalvado. Universidade Federal de Viçosa (UFV). Viçosa (MG), 1994-95. (Com apoio da Associação de Municípios do Vale do Piranga – AMAPI).
  • Zinato, Maria do Carmo; Lustoza, Regina Esteves. Plano Municipal de Desenvolvimento de Piedade de Ponte Nova. Universidade Federal de Viçosa (UFV). Viçosa (MG), 1994-95. (Com apoio da Associação de Municípios do Vale do Piranga – AMAPI).
  • Zinato, Maria do Carmo; Lustoza, Regina Esteves. Plano Municipal de Desenvolvimento de Barra Longa. Universidade Federal de Viçosa (UFV). Viçosa (MG), 1994-95. (Com apoio da Associação de Municípios do Vale do Piranga – AMAPI).
  • Zinato, Maria do Carmo; Lustoza, Regina Esteves. Plano Municipal de Desenvolvimento de Diogo de Vasconcelos. Universidade Federal de Viçosa (UFV). Viçosa (MG), 1994-95. (Com apoio da Associação de Municípios do Vale do Piranga – AMAPI e do Grupo de Estudos sobre Plantas Medicinais com o Prof. Casali).
  • Lustoza, Regina Esteves; Zinato, Maria do Carmo. Plano Municipal de Desenvolvimento de Presidente Bernardes. Universidade Federal de Viçosa (UFV). Viçosa (MG), 1998.
  • Zinato, Maria do Carmo. Diagnóstico do Plano Diretor de Ponte Nova, elaborados de forma participativa, com facilitação de reuniões de bairros e de lideranças, 1989-1990.
Gestão e Coordenação de outros projetos

   No período em que foi colaboradora da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (APEX-BRASIL), a diretora do IBEASA Maria do Carmo Zinato pôde contribuir na Gerência de Sustentabilidade e na Gerência de Inteligência de Mercado nos seguintes projetos

  • responsável pela Oficina de Sustentabilidade realizada em Belém (PA);
  • gestora do contrato do primeiro Relatório de Sustentabilidade da Agencia (2014);
  • gestora do contrato do Relatório da Plataforma Biofuturo 2018, sobre Bioenergia, uma iniciativa do Ministério das Relações Exteriores (MRE);
  • coordenadora das atividades do Ministérios na Expo Shanghai 2010, permanecendo na China de maio a outubro de 2010, como parte da equipe brasileira de gestão do Pavilhão Brasileiro e coordenador dos Fóruns Temáticos realizados pelos Ministérios nos seguintes temas: Tecnologia de Informação e Inclusão Digital; Ciência, Tecnologia e Inovação; Energia; Água para o Desenvolvimento; e Regeneração Urbana (Habitação e Saneamento Básico).
  • coordenadora das atividades do Ministérios na Expo Milão 2015, permanecendo em Milão, Itália, por 15 dias;
  • membro da equipe coordenadora das atividades dos Ministérios na Casa Brasil das Olimpíadas 2016 no Pier Mauá, Rio de Janeiro (RJ). 

 

   O Ibeasa conta também com a experiência da diretora Maria do Carmo Zinato, desenvolvida no período em que foi assessora da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente (SRH/MMA), de 2004 a 2009, quando participou de:

  • Exposição Internacional Zaragoza 2008, na cidade de Zaragoza (Espanha), de junho de 2007 a outubro de 2008, sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Coordenadora das atividades preparatórias realizadas pelo Comissariado do Brasil. Organizadora, mestre de cerimônia e facilitadora da Semana Temática do Brasil na Tribuna da Água, em português e espanhol, realizado de 11 a 13 de agosto de 2009, no recinto da Expo. Disponível no http://www.brasilnaexpo2008.com.br. Acesso em outubro de 2008. 
  • Oficina sobre o Plano Nacional de Saneamento (PLANSAB), resíduos sólidos. Membro da equipe de coordenação, mestre de cerimônia e moderadora da responsável por um dos grupos de trabalho, organizado pela Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (SRHU/MMA) – SRHU/MMA, Brasília, 29-out-2008.
  • Encontro Nacional de Gestores de Áreas de Proteção Ambiental, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) – Hotel RM, Brasília, 6 a 16- abr-2008. Membro da equipe coordenadora e moderadora.
  • Cúpulas de Informação sobre Água/ Water Information Summit (WIS), promovidas anualmente pelo WWCo – http://www.waterweb.org  (de 1999 a 2007). Membro Comissão Organizadora. Eventos em inglês, sendo que, em 2006, quando se realizou a WIS-8, no Brasil, foi organizadora, mestre de cerimônia do evento e facilitadora de grupos de trabalho, em cooperação com a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Centro de Estudos Ambientais da Flórida (CES) da Florida Atlantic University. 
  • Feiras Ambientais do PNRH. Membro da equipe responsável. Projeto conjunto com o Ministério da Justiça (CFDD), inclusive na prestação de contas. Organizadora de duas feiras, em São Luís (MA) e em Cuiabá (MT). Realização entre 12 nov e 18-dez-2006.
  • Curso Água: Uma Boa Notícia, para comunicadores, com 56 participantes, incluindo organização e elaboração da apostila, organizado pela Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente (SRHU/MMA) – Hotel Torre Palace, Brasília (DF), 16 e 17- out-2006. Responsável pela organização e facilitação.
  • Oficina Nacional do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), organizada pela Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente (SRH/MMA) – Hotel Nacional, Brasília, 13 e 14-out-2006. Moderadora do grupo de águas subterrâneas.
  • Seminário Nacional sobre planejamento urbano e recursos hídricos, na UFV em julho de 1997, com a consultora do Ibeasa Regina Esteves Lustoza, como facilitadoras do evento que gerou a Carta de Viçosa a partir de uma metodologia participativa, de consolidação de propostas dos grupos em uma proposta final; ambas facilitaram também os Seminários de apresentação do Projeto, nas cinco regiões brasileiras (1998), com plenárias e trabalhos em grupos. 

   O Ibeasa conta ainda com a larga experiência, na década de 90, do diretor Alberto Palombo em um dos mais importantes projetos de restauração ambiental, embasado em ciência e tecnologia, que foi o Everglades Restoration Project mantido pelo South Florida Water Management District (agência de gestão dos recursos hídricos do sul da Flórida).

Ações com outros parceiros da sociedade civil

   OSCIP União Planetária – A diretora do Ibeasa Maria do Carmo Zinato também foi Diretora de Projetos da UP quando escreveu o projeto do Centro de Informações sobre Direitos Humanos, em 2012. O Centro funcionou por 2 anos consecutivos no Hotel Nacional, com recursos da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República, e publicou 4 volumes de informações sobre o tema, que foram amplamente divulgados, inclusive com campanha na Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília, DF. 

   Center for Environmental Studies da Florida Atlantic University (CES/FAU) – Finalmente, o Ibeasa conta com a dedicação dos diretores Alberto Palombo e Maria do Carmo Zinato na concepção e coordenação da Iniciativa Pantanal Everglades (IPE), sub-grupo da Rede Interamericana de Recursos Hídricos (IWRN http://www.iwrn.net), que foi estabelecida em 1999, junto ao CES/FAU, que realizou, facilitou ou moderou:

  • Programa Eco-Brazil 2000 – Intercâmbio Acadêmico entre estudantes da University of South Florida (USF) e de Mato Grosso do Sul, no papel de facilitadora de suas atividades em inglês: palestras, trabalhos em grupo e visitas técnicas; 
  • Reuniões técnicas: organização e facilitação do intercâmbio de ideias e projetos entre profissionais da CES/FAU, do South Florida Water Management District (agência de gestão dos recursos hídricos do sul da Flórida) e profissionais dos estados de MT e MS (universidades, governos estaduais e ONGs);
  • Grupo Eletrônico Pantanal Everglades: administração e facilitação do grupo com 450 membros (desde 1999), em inglês e português, no: http://groups.yahoo.com/group/pantanaleverglades/,
  • Lista de discussão Dialog-Agua-L com quase 500 membros, em inglês, espanhol e português em apoio à Rede Interamericana de Recursos Hídricos (RIRH).

   Vale destacar o Programa Eco-Brazil 2000 realizado a partir de parceria entre o CES/FAU e a USF: foi realizada uma forte agenda de palestras, visitas técnicas, entrevistas e dias de campo com estudantes dessas universidades que visitaram diversos biomas brasileiros: ecossistema costeiro e Mata Atlântica, cerrado, Pantanal e Amazônia. Os diretores do Ibeasa foram os guias e garantiram a qualidade das atividades realizadas, inclusive com a produção de proposta para a Estrada Parque do Pantanal. Dentre os parceiros brasileiros estavam a Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), IBAMA, Centro de Cultura, Informação e Meio Ambiente (CIMA), a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA-MS), a Comissão Pastoral da Terra em Manaus, junto à Universidade Federal da Amazônia, Vitória Amazônica e a Oficina Escola Luteria da Amazônia.